Uma caixinha de tomatinhos pera, azeitonas pretas conservadas em azeite de oliva, folhas de manjericão fresco, pimenta preta e sal marinho moídos na hora e bastante azeite. Num recipiente fechado para levar ao forno e assar por uma hora. Depois servi com tagliatelle e um pouco de parmesão ralado.
O adocicado dos tomatinhos deram um sabor magnífico à massa.
Resolvi publicar algumas coisas que gosto de fazer e comer. Não sei com qual frequência farei isso, mas com certeza só quando der vontade.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Bolo de cenoura
Sabe aquela receita do bolo de cenoura que postei ontem? Aqui ela está de com outra cara, usei forminhas de cup cake e decorei com calda de chocolate, nozes, damascos e cereja.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Mjadra
Este prato é o mais típico da Armênia.
Tinha decidido não postar as receitas da minha avó, pois a ideia era publicar um livro com elas... mas enquanto ele não vem resolvi mudar. Sei de gente que vai adorar.
Mjadra é o prato preferido da minha mãe Susana, ela adorava fazer quando estava atrasada, pois é rápido e não requer muito preparo.
Fritei na panela de pressão meia cebola picadinha, juntei uma xícara de lentilha e outra de arroz (parbolizado), um pouco de sal, mexi e acrescentei quatro xícaras de água quente. Fechei a panela e depois de começar a ferver deixei por cinco minutos apenas. Resfriei logo a panela e abri a tampa para não continuar cozinhando.
Enquanto a panela fervia, piquei duas cebolas e fritei bem, até ficar um dourado escuro, juntei uma pitada generosa de sal.
Coloquei o Mjadra num prato, polvilhei pimenta síria, cobri com a cebola frita e reguei com azeite de oliva.
Para quem não curte muito pimenta, não se preocupe, pois a pimenta síria é adocicada.
Tinha decidido não postar as receitas da minha avó, pois a ideia era publicar um livro com elas... mas enquanto ele não vem resolvi mudar. Sei de gente que vai adorar.
Mjadra é o prato preferido da minha mãe Susana, ela adorava fazer quando estava atrasada, pois é rápido e não requer muito preparo.
Fritei na panela de pressão meia cebola picadinha, juntei uma xícara de lentilha e outra de arroz (parbolizado), um pouco de sal, mexi e acrescentei quatro xícaras de água quente. Fechei a panela e depois de começar a ferver deixei por cinco minutos apenas. Resfriei logo a panela e abri a tampa para não continuar cozinhando.
Enquanto a panela fervia, piquei duas cebolas e fritei bem, até ficar um dourado escuro, juntei uma pitada generosa de sal.
Coloquei o Mjadra num prato, polvilhei pimenta síria, cobri com a cebola frita e reguei com azeite de oliva.
Para quem não curte muito pimenta, não se preocupe, pois a pimenta síria é adocicada.
Tabule
Para esta época do ano, nada como um bom tabule para refrescar. Na janta é uma ótima opção, bem leve.
Deixei uma xícara de trigo de molho em água por umas 2 horas, escorri até ficar bem seco (deixei uma hora na peneira), mas esses tempos podem ser reduzidos, ao invés da peneira pode-se espremer bem com as mãos, o efeito é o mesmo.
Piquei bem miúdo um tomate e meio sem a polpa, meia cebola e meio pepino japonês, um maço de salsa e suco de meio limão. Misturei tudo com o trigo, adicionei sal e azeite de oliva.
Pode ser servido com folhas de alface ou pão.
Deixei uma xícara de trigo de molho em água por umas 2 horas, escorri até ficar bem seco (deixei uma hora na peneira), mas esses tempos podem ser reduzidos, ao invés da peneira pode-se espremer bem com as mãos, o efeito é o mesmo.
Piquei bem miúdo um tomate e meio sem a polpa, meia cebola e meio pepino japonês, um maço de salsa e suco de meio limão. Misturei tudo com o trigo, adicionei sal e azeite de oliva.
Pode ser servido com folhas de alface ou pão.
Comida vegana
Outro dia fui jantar com uma amiga num restaurante vegano, comida que nunca havia provado. Para minha surpresa tudo era delicioso, fora a apresentação. O que mais gostei a diversidade das misturas.
Este prato é um talharim com almôndegas de grãos, nozes e ervas finas, molho de tomate orgânico. A farinha da massa também é orgânica e não branqueada. As almôndegas são simplesmente dos Deuses!!!
Esta é uma lasanha com massa orgânica, berinjela e moranga cabotiá, uma mistura deliciosa!
A sobremesa foi uma Musseline de Laranja: base de castanha de caju, creme de laranja e de cacau, tudo adoçado com agave e acreditem, não era doce demais, na medida certa e o tamanho também.
Este prato é um talharim com almôndegas de grãos, nozes e ervas finas, molho de tomate orgânico. A farinha da massa também é orgânica e não branqueada. As almôndegas são simplesmente dos Deuses!!!
Esta é uma lasanha com massa orgânica, berinjela e moranga cabotiá, uma mistura deliciosa!
A sobremesa foi uma Musseline de Laranja: base de castanha de caju, creme de laranja e de cacau, tudo adoçado com agave e acreditem, não era doce demais, na medida certa e o tamanho também.
Peixe em camadas
Achei esta foto de junho passado! Não lembro exatamente como fiz, mas se fosse hoje seria assim: forraria o fundo do prato com fatias de batata, cobriria com tiras de cebola e peixe, repetiria e terminaria com as rodelas de tomate e a cebolinha verde e muito azeite de oliva. Temperaria o peixe com sal e pimenta preta moída na hora.
Molho para aipim
Adoro fazer um bom molho para comer com massas, nhoque ou aipim. Este foi para o último e preparei dourando a cebola picada, acrescentei cubinhos de carne e depois de dourar juntei tomates italianos pelados picados e deixei apurar. Temperei com sal, pimenta e manjericão fresco picado.
Cozinhei o aipim e depois de pronto cobri com o molho e uma quantidade generosa de parmesão ralado.
Cozinhei o aipim e depois de pronto cobri com o molho e uma quantidade generosa de parmesão ralado.
Rocambole
Este rocambole aprendi com a Luci, minha amiga Torrense, o recheio não fiz igual, pois o bom a receita é poder mudar.
A base de tudo é a massa para pastel em rolo, só isso! Depois pode rechear com o que tiver em casa.
Já fiz com creme de frango, cebolinha, azeitonas e queijo. Ou legumes e queijo com algum tipo de frios. Mas a última e mais gostosa fiz com cebolas douradas, carne minimamente picada, como guisado, azeitonas verdes e ovos picados e 2 colheradas de molho de tomate, sal e pimenta moída na hora. É só abrir o tanto de massa que se deseja, espalhar o recheio sobre ela e enrolar como rocambole. Pincelar uma gema sobre o rolo e polvilhar com sementes de papoula (pode ser chia ou gergelim).
Desta última não tenho foto, mas seguem das outras.
A base de tudo é a massa para pastel em rolo, só isso! Depois pode rechear com o que tiver em casa.
Já fiz com creme de frango, cebolinha, azeitonas e queijo. Ou legumes e queijo com algum tipo de frios. Mas a última e mais gostosa fiz com cebolas douradas, carne minimamente picada, como guisado, azeitonas verdes e ovos picados e 2 colheradas de molho de tomate, sal e pimenta moída na hora. É só abrir o tanto de massa que se deseja, espalhar o recheio sobre ela e enrolar como rocambole. Pincelar uma gema sobre o rolo e polvilhar com sementes de papoula (pode ser chia ou gergelim).
Desta última não tenho foto, mas seguem das outras.
A Ana e a Nina provaram e aprovaram, né gurias?
Bolo de cenoura
Bom, chegando dezembro percebi que parei de postar em setembro!!!
Realmente os últimos meses foram corridos, mas terminarei o ano muito melhor do que poderia imaginar ou desejar.
Resolvi fazer uma busca das fotos que não postei, tentarei lembrar das receitas.
Começo com este bolo de cenoura, que é delicioso e fácil de fazer.
Bato no liquidificador três cenouras cozidas e já resfriadas, com uma xícara de óleo e quatro ovos inteiros. Depois misturo duas xícaras de farinha de trigo, duas xícaras de açúcar demerara e por último uma colher de sopa de fermento em pó. Despejo numa forma untada e enfarinhada e asso em forno pré aquecido até dourar.
Realmente os últimos meses foram corridos, mas terminarei o ano muito melhor do que poderia imaginar ou desejar.
Resolvi fazer uma busca das fotos que não postei, tentarei lembrar das receitas.
Começo com este bolo de cenoura, que é delicioso e fácil de fazer.
Bato no liquidificador três cenouras cozidas e já resfriadas, com uma xícara de óleo e quatro ovos inteiros. Depois misturo duas xícaras de farinha de trigo, duas xícaras de açúcar demerara e por último uma colher de sopa de fermento em pó. Despejo numa forma untada e enfarinhada e asso em forno pré aquecido até dourar.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Leve lembrança
Sim, sim, minha memória virou numa leve lembrança.
Achei essa foto, que não é muito antiga, tirei em 20 de agosto... mas conseguir lembrar o que é...não teve jeito.
Me parece um filé de peixe gratinado com brócolis. Só tenho certeza de algumas coisas:
1º Ficou muito bom.
2º O molho bechamel foi feito por mim.
3º A maionese caseira também estava deliciosa, com folhinhas de manjericão.
Fica a foto para dar água na boca...
Achei essa foto, que não é muito antiga, tirei em 20 de agosto... mas conseguir lembrar o que é...não teve jeito.
Me parece um filé de peixe gratinado com brócolis. Só tenho certeza de algumas coisas:
1º Ficou muito bom.
2º O molho bechamel foi feito por mim.
3º A maionese caseira também estava deliciosa, com folhinhas de manjericão.
Fica a foto para dar água na boca...
Gnhocchi com zucchini e gorgonzola
Em algum lugar da Itália minha irmã comeu um prato parecido, porém com pecorino. Minha versão é com gorgonzola, mas na próxima testarei o pecorino.
Comecei com as abobrinhas italianas, usei duas, fatiadas muito finamente e temperadas com sal e pimenta vermelha (faltou o alho que o Seu Vânius Corbellini usava na sua receita, só que com massa e não nhoque). Aqueci uma frigideira alta com azeite virgem e coloquei as abobrinhas, virando vez que outra, até que elas ficassem macias, cozidas, mas inteiras. Reservei.
Preparei meio pacote de nhoque, aquele da Banca 38 do Mercado Público, que eu adoro. Reservei.
Em outra frigideira derreti um bom pedaço de queijo gorgonzola, acho que uns 200 gramas. Despejei sobre o nhoque, dei uma leve misturada, depois juntei as abobrinhas e terminei de misturar.
Pronto, é só isso, super fácil e delicioso. Confira aí na foto:
Comecei com as abobrinhas italianas, usei duas, fatiadas muito finamente e temperadas com sal e pimenta vermelha (faltou o alho que o Seu Vânius Corbellini usava na sua receita, só que com massa e não nhoque). Aqueci uma frigideira alta com azeite virgem e coloquei as abobrinhas, virando vez que outra, até que elas ficassem macias, cozidas, mas inteiras. Reservei.
Preparei meio pacote de nhoque, aquele da Banca 38 do Mercado Público, que eu adoro. Reservei.
Em outra frigideira derreti um bom pedaço de queijo gorgonzola, acho que uns 200 gramas. Despejei sobre o nhoque, dei uma leve misturada, depois juntei as abobrinhas e terminei de misturar.
Pronto, é só isso, super fácil e delicioso. Confira aí na foto:
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Aproveitando a geladeira
Meu Deus!!! Um mês sem postar nada... tenho viajado muito e quando estou em casa mal tenho tempo para criações. Hoje mesmo foi um aproveitamento do que já tinha pronto na geladeira. O legítimo "Restê dontê".
Tinha sobrado de ontem um arroz integral, peito de frango grelhado, duas claras de ovo.
Então reguei azeite em um refratário, coloquei uma camadinha de arroz, por cima o frango super picado e finalizei com uma misturinha feita de ricota (esmigalhada com um garfo), nata (coisa pouca, só para dar liga), as claras batidas, um tanto de queijo ralado (tipo grana), pimenta do reino moída na hora, sal marinho moído na hora e orégano. Decorei com cogumelos baby e levei para assar.
Ficou beeem interessante.
Para acompanhar, mais um fio de azeite (no meu caso cerca de meio novelo, pois um fio é pouco) e um cálice de vinho tinto.
Tinha sobrado de ontem um arroz integral, peito de frango grelhado, duas claras de ovo.
Então reguei azeite em um refratário, coloquei uma camadinha de arroz, por cima o frango super picado e finalizei com uma misturinha feita de ricota (esmigalhada com um garfo), nata (coisa pouca, só para dar liga), as claras batidas, um tanto de queijo ralado (tipo grana), pimenta do reino moída na hora, sal marinho moído na hora e orégano. Decorei com cogumelos baby e levei para assar.
Ficou beeem interessante.
Para acompanhar, mais um fio de azeite (no meu caso cerca de meio novelo, pois um fio é pouco) e um cálice de vinho tinto.
domingo, 5 de agosto de 2012
Escondidinho de siri
Ganhei da minha amiga Dida um pacote de siri de ótima qualidade e resolvi fazer um escondidinho com ele.
O siri, um quilo, temperei com limão, pimenta preta moída na hora, sal e uma misturinha de temperos desidratados (alho, cebola, pimentão vermelho, tomate, cebolinha verde, salsa e pimenta vermelha), deixei descansar por uns 30 minutos.
Enquanto isso coloquei para cozinhar em panela de pressão meio quilo de aipim, por 10 minutos após começar a ferver.
Preparei o siri, aquecendo uma panela grande, com um pouco de óleo e uma colherada generosa (colher de chá) de pasta de alho, que eu mesma preparo (não gosto das prontas), coloquei o siri temperado e umas poucas colheres de molho de tomate italiano (aqueles em garrafa, pois não são ácidos e mantém um sabor levemente adocicado do tomate), o suficiente para dar uma leve coloração, sem deixar molhado o siri. Refoguei e reservei.
Com o aipim, fiz um purê, usando a própria água do cozimento, sal e manteiga extra.
Montei um refratário untado com azeite extra virgem, uma camada do siri, queijo ralado, queijo mussarela e queijo lanche, não em quantidades exageradas, apenas para dar um sabor e mais cremosidade. Por cima o purê de aipim e polvilhei com bastante queijo ralado tipo grana. Levei ao forno quente até dourar levemente.
Servi com pimenta de bico e molho de pimenta caiena, que comprei em Turuçu, capital nacional da pimenta. Ficou delicioso!
O siri, um quilo, temperei com limão, pimenta preta moída na hora, sal e uma misturinha de temperos desidratados (alho, cebola, pimentão vermelho, tomate, cebolinha verde, salsa e pimenta vermelha), deixei descansar por uns 30 minutos.
Enquanto isso coloquei para cozinhar em panela de pressão meio quilo de aipim, por 10 minutos após começar a ferver.
Preparei o siri, aquecendo uma panela grande, com um pouco de óleo e uma colherada generosa (colher de chá) de pasta de alho, que eu mesma preparo (não gosto das prontas), coloquei o siri temperado e umas poucas colheres de molho de tomate italiano (aqueles em garrafa, pois não são ácidos e mantém um sabor levemente adocicado do tomate), o suficiente para dar uma leve coloração, sem deixar molhado o siri. Refoguei e reservei.
Com o aipim, fiz um purê, usando a própria água do cozimento, sal e manteiga extra.
Montei um refratário untado com azeite extra virgem, uma camada do siri, queijo ralado, queijo mussarela e queijo lanche, não em quantidades exageradas, apenas para dar um sabor e mais cremosidade. Por cima o purê de aipim e polvilhei com bastante queijo ralado tipo grana. Levei ao forno quente até dourar levemente.
Servi com pimenta de bico e molho de pimenta caiena, que comprei em Turuçu, capital nacional da pimenta. Ficou delicioso!
Arroz de china rica
Ontem fui jantar na casa da minha amiga Ana Carla, que me ligou e disse: só tenho arroz e linguiça para nossa janta, faremos um arroz com linguiça mesmo,OK?
Mas como não sei cozinhar pobremente, passei num mercado e levei mais alguns ingredientes e acabei fazendo um arroz de china rica!
Primeiro frigi em óleo quente duas cebolas pequenas picadas e meia cabeça de alho também picado, temperei com um pouco de sal, quando já estavam translúcidas as cebolas, acrescentei meio pimentão verde picadinho, deixei frigir um pouco e acrescentei dois tomates bem maduros picados. Deixei cozinhar. Num socador de pedra, coloquei um tanto de manjericão seco e azeite de oliva e macerei, reservei. Fui mexendo os vegetais e juntei o macerado de manjericão e as linguiças fatiadas (três pacotes do tipo fina), deixei dourar e então misturei duas xícaras e meia de arroz parbolizado, misturando e deixando ele absorver o caldo e sabor da mistura da panela. Depois fui acrescentando água quente, cindo xícaras e mais um tantinho no final. Quando secou estava pronto, se bem que deixei um pouco mais úmido.
Ficou simplesmente algo! Um prato muito simples, sem segredos, mas que ficou muito, muito bom mesmo!
E de sobremesa, brigadeiro de panela aveludado.
Mas como não sei cozinhar pobremente, passei num mercado e levei mais alguns ingredientes e acabei fazendo um arroz de china rica!
Primeiro frigi em óleo quente duas cebolas pequenas picadas e meia cabeça de alho também picado, temperei com um pouco de sal, quando já estavam translúcidas as cebolas, acrescentei meio pimentão verde picadinho, deixei frigir um pouco e acrescentei dois tomates bem maduros picados. Deixei cozinhar. Num socador de pedra, coloquei um tanto de manjericão seco e azeite de oliva e macerei, reservei. Fui mexendo os vegetais e juntei o macerado de manjericão e as linguiças fatiadas (três pacotes do tipo fina), deixei dourar e então misturei duas xícaras e meia de arroz parbolizado, misturando e deixando ele absorver o caldo e sabor da mistura da panela. Depois fui acrescentando água quente, cindo xícaras e mais um tantinho no final. Quando secou estava pronto, se bem que deixei um pouco mais úmido.
Ficou simplesmente algo! Um prato muito simples, sem segredos, mas que ficou muito, muito bom mesmo!
E de sobremesa, brigadeiro de panela aveludado.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Festival de sopas
Há quinze anos me reúno com meus queridos confrades da Confraria do Prazer, um grupo de amigos que adoram a boa comida e o bom vinho e por isso nos reunimos, para brindar nossa linda amizade e saborear os prazeres da boa gastronomia.
Desta vez, embalados pelo frio do inverno gaúcho, preparei um festival de sopas, com ajuda dos meu "sub chefs", sem eles a noite não seria tão prazerosa.
Sem falar nas maravilhosas panelas do Avelino... Le Creuset!
Preparei uma sopa de capeleti com frango completamente diferente das que já comi por aí. Depois um caldo verde adaptado, troquei a couve por espinafre, ficou uma delícia. Mas para mim a melhor de todas foi o creme de moranga.
Preciso pensar com calma para lembrar como preparei cada um, pois fui inventando na hora.
Mas por enquanto ficam as fotos.
Desta vez, embalados pelo frio do inverno gaúcho, preparei um festival de sopas, com ajuda dos meu "sub chefs", sem eles a noite não seria tão prazerosa.
Sem falar nas maravilhosas panelas do Avelino... Le Creuset!
Preparei uma sopa de capeleti com frango completamente diferente das que já comi por aí. Depois um caldo verde adaptado, troquei a couve por espinafre, ficou uma delícia. Mas para mim a melhor de todas foi o creme de moranga.
Preciso pensar com calma para lembrar como preparei cada um, pois fui inventando na hora.
Mas por enquanto ficam as fotos.
domingo, 8 de julho de 2012
Almoço de domingo
Numa retribuição carinhosa, minha amiga de adolescência Alessandra Pires, preparou junto com o maridão José um almoço completo, com entradinhas, prato principal e acompanhamento. A sobremesa foi especial também, caquis secos e frutas ao chocolate.
As entradas foram um pãozinho temperado tostado e ovos recheados, que estava realmente lindo (além de gostosos). Depois comemos um frango assado com um tempero especial e uma massa com molho de vários queijos.
Ale querida, estás aprovadíssima e como prometi, ganhaste espaço aqui no meu blog. Quando quiser é só voltar.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Nhoque com molho de carne
Mercado Público de Porto Alegre - te adoro!
Passear pelas bancas, escolhendo legumes e especiarias, olhando e cheirando tudo, amo muito tudo isso.
Semana passada estava na minha banca preferida, Banca 38, e comprei um pacote de quilo de nhoque de pura batata. Junto já aproveitei para levar um bom pedaço de carne de segunda para fazer um belo molho.
E o dia escolhido foi hoje.
Cortei grosseiramente em cubos médios a carne, aqueci a panela de pressão com um pouco de óleo e coloquei a carne para fritar e selar, fui mexendo, virando e deixando ela dourar. Coloquei um pouco de alho e deixei fritar mais um pouco.
Depois juntei uma cebola picada, deixei cozinhar um pouquinho e por fim uma lata de tomate italiano pelado, um tanto de pimenta, acertei o sal, tampei e depois que começou a ferver deixei cozinhando por 35 minutos.
O nhoque, que eu tinha congelado, tirei do freezer para dar uma descongelada. Fervi água em um panelão com um pouquinho de sal, coloquei o nhoque e quando ele subiu retirei e coloquei em um refratário, polvilhei com queijo grana ralado e azeite de oliva. Por cima coloquei o molho de carne.
Bem simplinho de fazer e facinho de comer.
Ai que delícia!
Passear pelas bancas, escolhendo legumes e especiarias, olhando e cheirando tudo, amo muito tudo isso.
Semana passada estava na minha banca preferida, Banca 38, e comprei um pacote de quilo de nhoque de pura batata. Junto já aproveitei para levar um bom pedaço de carne de segunda para fazer um belo molho.
E o dia escolhido foi hoje.
Cortei grosseiramente em cubos médios a carne, aqueci a panela de pressão com um pouco de óleo e coloquei a carne para fritar e selar, fui mexendo, virando e deixando ela dourar. Coloquei um pouco de alho e deixei fritar mais um pouco.
Depois juntei uma cebola picada, deixei cozinhar um pouquinho e por fim uma lata de tomate italiano pelado, um tanto de pimenta, acertei o sal, tampei e depois que começou a ferver deixei cozinhando por 35 minutos.
O nhoque, que eu tinha congelado, tirei do freezer para dar uma descongelada. Fervi água em um panelão com um pouquinho de sal, coloquei o nhoque e quando ele subiu retirei e coloquei em um refratário, polvilhei com queijo grana ralado e azeite de oliva. Por cima coloquei o molho de carne.
Bem simplinho de fazer e facinho de comer.
Ai que delícia!
Empadão de brócolis e frango
Enfim estou postando a receita daquela foto que publiquei no face no último dia 9.
São duas etapas, a massa e o recehio.
Para a massa usei:
1 caixa de creme de leite
100 gramas de margarina
2 gemas
1 colher (chá) de sal
Farinha de trigo suficiente
Misturei todos os ingredientes e, por último, a farinha de trigo, até dar ponto de modelar.
Levei para a geladeira por 30 minutos.
Abri a massa com rolo e forrei o fundo e as laterais de um prato redondo, reservei cerca de 1/3 da massa para fazer as tiras e cobrir o empadão.
Para o recheio usei:
1 prato de sopa raso de brócolis cozido e picado
1/2 xícara de molho branco
1/2 copo de requeijão
200 gramas de peito de frango cozido e desfiado
queijo mussarela picado
Misturei todos os ingredientes, recheei o empadão, cobri com rodelas finas de tomate, pode colocar queijo ralado também e decorei com tiras da massa. Por fim polvilhei gergelim negro e levei para assar, por cerca de 45 minutos.
Fica delicioso, e é suficiente para um lanche leve à noite.
São duas etapas, a massa e o recehio.
Para a massa usei:
1 caixa de creme de leite
100 gramas de margarina
2 gemas
1 colher (chá) de sal
Farinha de trigo suficiente
Misturei todos os ingredientes e, por último, a farinha de trigo, até dar ponto de modelar.
Levei para a geladeira por 30 minutos.
Abri a massa com rolo e forrei o fundo e as laterais de um prato redondo, reservei cerca de 1/3 da massa para fazer as tiras e cobrir o empadão.
Para o recheio usei:
1 prato de sopa raso de brócolis cozido e picado
1/2 xícara de molho branco
1/2 copo de requeijão
200 gramas de peito de frango cozido e desfiado
queijo mussarela picado
Misturei todos os ingredientes, recheei o empadão, cobri com rodelas finas de tomate, pode colocar queijo ralado também e decorei com tiras da massa. Por fim polvilhei gergelim negro e levei para assar, por cerca de 45 minutos.
Fica delicioso, e é suficiente para um lanche leve à noite.
Ale e Zé
O prato é repetido, aquele vazio sobre legumes, postado há tempos atrás.
Mas a amizade é tamanha que merece entrar para o blog.
Minha praticamente irmã gêmea, amiga dos tempos de colégio, somo tão parecidas, as geminianas mais iguais que já vi.
De tão iguais, casamos com dois piscianos, com a mesma idade e os dois têm um filho chamada Bruno com 21 anos do casamento anterior.
Dá para acreditar?
Isso só poderia acontecer nas vidas de Kátia e Alessandra.
Mas a amizade é tamanha que merece entrar para o blog.
Minha praticamente irmã gêmea, amiga dos tempos de colégio, somo tão parecidas, as geminianas mais iguais que já vi.
De tão iguais, casamos com dois piscianos, com a mesma idade e os dois têm um filho chamada Bruno com 21 anos do casamento anterior.
Dá para acreditar?
Isso só poderia acontecer nas vidas de Kátia e Alessandra.
Visita da Dinda
Dinda Betty esteve aqui no Sul há algumas semanas e na noite da chegada fiz uma janta leve, quase um lanche, para nós.
Uma salada que adoro, que vai de tudo, folhas verdes, tomate, cenoura, cogumelos, azeitonas, milho, pepino, castanhas, passas de uva, gergelim, croutons e o que mais se quiser por, vai do gosto. Bastante azeite para acompanhar.
Fiz também um babaganuch acompanhado de pão.
Para brindar, uma cerveja geladinha (mamis foi de guaraná).
Uma salada que adoro, que vai de tudo, folhas verdes, tomate, cenoura, cogumelos, azeitonas, milho, pepino, castanhas, passas de uva, gergelim, croutons e o que mais se quiser por, vai do gosto. Bastante azeite para acompanhar.
Fiz também um babaganuch acompanhado de pão.
Para brindar, uma cerveja geladinha (mamis foi de guaraná).
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Tortinha de morango
Esta receita veio no encarte da Rede Zaffari deste mês e foi elaborada pela Chef Rosaura Fraga.
Minha Dinda veio de Sampa para nos visitar, aproveitei a ocasião e fiz estas tortinhas para recebê-la em minha casa. Confesso que deu bastante trabalho, tanto que a próxima (sim, esta receita DEVE ser repetida várias vezes) eu farei na versão grande.
Ingredientes
Massa:
2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo (eu peneirei como sempre faço)
1 colher (sopa) de açúcar
150g de manteiga gelada (picada)
1 pitada de sal
1 ovo
Recheio:
1 lata de leite condensado
500ml de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 colherinha de essência de baunilha
1 colher (sopa) de3 manteiga
Complemento:
500g de morangos limpos e partidos ao meio no comprimento (não usei tudo isso)
1/2 xícara de geléia de morango
1 xícara de nozes bem picadas (ou castanhas) - usei metade
Modo de preparo
Massa: com as mãos, misturei os ingredientes e acertei o ponto com a farinha de trigo até ficar macia e maleável.
A receita pede para untar forminhas de minitorta, mas não é necessário, pois a massa tem bastante gosdura, forrei-as com a massa (fundo e laterais) e furei com um palito. Coloquei numa assadeira e levei ao forno, pré-aquecido, em temperatura média (180ºC) até dourar nas bordas. Deixei esfriar.
Recheio: misturei todos os ingredientes e levei ao fogo, mexendo para engrossar. Deixei esfriar.
Montagem: em cada tortinha coloquei creme e cobri com morangos. Pincelei os morangos com geléia aquecida e polvilhei as castanhas.
Um toque meu: uma folhinha de hortelã!
Façam, realmente é maravilhosa, não ficou doce demais.
Renderam 15 tortinhas.
Minha Dinda veio de Sampa para nos visitar, aproveitei a ocasião e fiz estas tortinhas para recebê-la em minha casa. Confesso que deu bastante trabalho, tanto que a próxima (sim, esta receita DEVE ser repetida várias vezes) eu farei na versão grande.
Ingredientes
Massa:
2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo (eu peneirei como sempre faço)
1 colher (sopa) de açúcar
150g de manteiga gelada (picada)
1 pitada de sal
1 ovo
Recheio:
1 lata de leite condensado
500ml de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 colherinha de essência de baunilha
1 colher (sopa) de3 manteiga
Complemento:
500g de morangos limpos e partidos ao meio no comprimento (não usei tudo isso)
1/2 xícara de geléia de morango
1 xícara de nozes bem picadas (ou castanhas) - usei metade
Modo de preparo
Massa: com as mãos, misturei os ingredientes e acertei o ponto com a farinha de trigo até ficar macia e maleável.
A receita pede para untar forminhas de minitorta, mas não é necessário, pois a massa tem bastante gosdura, forrei-as com a massa (fundo e laterais) e furei com um palito. Coloquei numa assadeira e levei ao forno, pré-aquecido, em temperatura média (180ºC) até dourar nas bordas. Deixei esfriar.
Recheio: misturei todos os ingredientes e levei ao fogo, mexendo para engrossar. Deixei esfriar.
Montagem: em cada tortinha coloquei creme e cobri com morangos. Pincelei os morangos com geléia aquecida e polvilhei as castanhas.
Um toque meu: uma folhinha de hortelã!
Façam, realmente é maravilhosa, não ficou doce demais.
Renderam 15 tortinhas.
Chá de maçã e especiarias
Na verdade não é minha criação, eu apenas copiei, mas quando fiz, fiz bem feito.
Vi uma postagem da foto deste chá no Facebook e logo achei que seria uma boa pedida para receber minha adorável amiga Raquel.
Escolhi duas lindas e grandes maçãs vermelhas, retirei uma tampa da fruta e depois a polpa dela, com auxílio de um aparelhinho que é próprio para retirar miolos de frutas. Como ele tem uma serrinha na ponta, ficou mais fácil do que usando uma faca.
Fervi as duas tampas com a polpa das duas maçãs, junto com um pau de canela e alguns cravinhos.
Para servir, coloquei um pau de canela em cada maçã, dois cravos e um anis estrelado.
A maçã não amolece, como achou minha amiga e pudemos repetir várias vezes.
Uma forma graciosa para servir um clássico chá de maçã com especiarias.
Vi uma postagem da foto deste chá no Facebook e logo achei que seria uma boa pedida para receber minha adorável amiga Raquel.
Escolhi duas lindas e grandes maçãs vermelhas, retirei uma tampa da fruta e depois a polpa dela, com auxílio de um aparelhinho que é próprio para retirar miolos de frutas. Como ele tem uma serrinha na ponta, ficou mais fácil do que usando uma faca.
Fervi as duas tampas com a polpa das duas maçãs, junto com um pau de canela e alguns cravinhos.
Para servir, coloquei um pau de canela em cada maçã, dois cravos e um anis estrelado.
A maçã não amolece, como achou minha amiga e pudemos repetir várias vezes.
Uma forma graciosa para servir um clássico chá de maçã com especiarias.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Torta fria de frango
Gente, não imaginei o sucesso que a foto desta torta faria, tanto que nem tive tempo de eu mesma faze-la para postar aqui. Estou mandando a receita direto da minha mãe, então algumas coisas podem sair diferentes, pois ela faz tudo a olho e me passou a receita do mesmo jeito.
Vamos lá.
Ela picou uma cebola e frigiu em óleo quente, colocou farinha de trigo e mexeu (não sei quanto, mas o suficiente para fazer um molho branco mole com 2 xícaras de leite), adicionou mais óleo, continuou mexendo e depois de incorporada a farinha ao óleo, ela colocou o leite, acertou o sal.
Neste molho ela juntou um pouco menos de um peito de frango cozido, temperado e desfiado, passas de uva e pepino em conserva bem picadinho.
Fez uma mistura de 2 colheres de sopa cheias de maionese com 3/4 de copo de iogurte natural (olha que coisa meiga, minha mãe escreve yogurth - chic!), tem que ficar bem molhadinha esta mistura.
Tirar a casca das fatias de pão de sanduíche - uma pacote mais algumas fatias de outro.
Em uma forma redonda, de fundo falso ou de aro removível, ela colocou as fatias com a borda reta paralela à borda da forma, pressionando a outra borda (arredondada) para baixo, fazendo a volta da forma. Foi colocando uma fatia ao lado da outra e depois completando os espaços com pedaços menores de fatias. No fundo da forma ela colocou uma fatia e também preencheu os espaços com pedaços menores de pão.
Pincelou todo o pão com a mistura de iogurte com maionese.
Colocou metade da mistura de frango.
Cobriu com fatias de pão, mas agora sem colocar nas bordas.
Molhou com a mistura de iogurte e maionese.
Colocou o restante do frango.
Terminou com pão, pincelado com iogurte e maionese.
Deixou gelar até o dia seguinte, então desenformou, virando em um prato, para deixar a borda arredondada para cima. passou maionese em toda a volta da torta e decorou.
Para a decoração pode-se variar bastante: claras picadas, gema picada, lascas de azeitonas, pepinos picados ou em tiras, cenoura ralada ou picada e cozida, pimentinha de bico, use a imaginação.
A torta fica bem molhadinha e é uma delícia! Olha a foto:
Vamos lá.
Ela picou uma cebola e frigiu em óleo quente, colocou farinha de trigo e mexeu (não sei quanto, mas o suficiente para fazer um molho branco mole com 2 xícaras de leite), adicionou mais óleo, continuou mexendo e depois de incorporada a farinha ao óleo, ela colocou o leite, acertou o sal.
Neste molho ela juntou um pouco menos de um peito de frango cozido, temperado e desfiado, passas de uva e pepino em conserva bem picadinho.
Fez uma mistura de 2 colheres de sopa cheias de maionese com 3/4 de copo de iogurte natural (olha que coisa meiga, minha mãe escreve yogurth - chic!), tem que ficar bem molhadinha esta mistura.
Tirar a casca das fatias de pão de sanduíche - uma pacote mais algumas fatias de outro.
Em uma forma redonda, de fundo falso ou de aro removível, ela colocou as fatias com a borda reta paralela à borda da forma, pressionando a outra borda (arredondada) para baixo, fazendo a volta da forma. Foi colocando uma fatia ao lado da outra e depois completando os espaços com pedaços menores de fatias. No fundo da forma ela colocou uma fatia e também preencheu os espaços com pedaços menores de pão.
Pincelou todo o pão com a mistura de iogurte com maionese.
Colocou metade da mistura de frango.
Cobriu com fatias de pão, mas agora sem colocar nas bordas.
Molhou com a mistura de iogurte e maionese.
Colocou o restante do frango.
Terminou com pão, pincelado com iogurte e maionese.
Deixou gelar até o dia seguinte, então desenformou, virando em um prato, para deixar a borda arredondada para cima. passou maionese em toda a volta da torta e decorou.
Para a decoração pode-se variar bastante: claras picadas, gema picada, lascas de azeitonas, pepinos picados ou em tiras, cenoura ralada ou picada e cozida, pimentinha de bico, use a imaginação.
A torta fica bem molhadinha e é uma delícia! Olha a foto:
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Paella de frutos do mar
A querida da minha mãe me fez um convite para a Páscoa, almoçar com ela na sexta-feira santa... mas eu tinha que preparar o almoço. Tipo assim, presente de grego, sabe? Ela queria comer uma paella de frutos do mar, mas não sabia fazer.
Como eu havia saído de uma jornada maluca de trabalho, estava exausta e não tinha muito tempo para algo mais elaborado, foi meio de improviso.
Meus pais compraram aqueles pacotes com frutos do mar próprio para paella, e lá não vem a casca do mexilhão ou as cabeças de camarão para fazer o caldo. Mas meu super pai cozinheiro tinha um caldinho de peixe italiano em tabletes (coisa de metido na cozinha) e foi isso mesmo que usei, dois tabletes para um litro de água e tava pronto o meu caldo.
Numa panela paellera eu coloquei um fio de óleo e frigi meia cebola picadinha, temperei com sal e pimenta branca moída na hora, quando ela estava transparente, juntei os mexilhões, a lula e o polvo, duas folhas de louro, dei uma mexida e deixei uns 2 minutos, depois coloquei os camarões (no pacote vinham poucos, então acrescentei mais uma porção) e um copinho de vinho branco (desses pequeno, tipo martelinho), quando o camarão ficou rosado desliguei o fogo e reservei os frutos do mar.
Na mesma panela coloquei outro fio de óleo e frigi o restante da cebola, bem picadinha, quando estava transparente, juntei 1 copo e 1/2 de arroz parbolizado, dei uma mexida e derramei um pouco do caldo, juntei 1 colher de chá de açafrão, 1 de curry e 1 de páprica doce (mas podia ser a picante), depois fui acrescentando o caldo aos poucos. Sobrou cerca de meia xícara do caldo.
Faltando cerca de 1/3 do tempo de cozimento, coloquei meio pimentão vermelho picado, para ele manter a textura crocante.
Antes de secar todo o caldo, acrescentei os frutos do mar ao arroz, que terminou de cozer com eles.
Finalizei com fatias de pimentão vermelho, anéis de lula, camarões e salsinha picada.
Não foi uma paella de chef, mas ficou muito boa.
A dica que deixo é: compre os frutos separadamente.
Como eu havia saído de uma jornada maluca de trabalho, estava exausta e não tinha muito tempo para algo mais elaborado, foi meio de improviso.
Meus pais compraram aqueles pacotes com frutos do mar próprio para paella, e lá não vem a casca do mexilhão ou as cabeças de camarão para fazer o caldo. Mas meu super pai cozinheiro tinha um caldinho de peixe italiano em tabletes (coisa de metido na cozinha) e foi isso mesmo que usei, dois tabletes para um litro de água e tava pronto o meu caldo.
Numa panela paellera eu coloquei um fio de óleo e frigi meia cebola picadinha, temperei com sal e pimenta branca moída na hora, quando ela estava transparente, juntei os mexilhões, a lula e o polvo, duas folhas de louro, dei uma mexida e deixei uns 2 minutos, depois coloquei os camarões (no pacote vinham poucos, então acrescentei mais uma porção) e um copinho de vinho branco (desses pequeno, tipo martelinho), quando o camarão ficou rosado desliguei o fogo e reservei os frutos do mar.
Na mesma panela coloquei outro fio de óleo e frigi o restante da cebola, bem picadinha, quando estava transparente, juntei 1 copo e 1/2 de arroz parbolizado, dei uma mexida e derramei um pouco do caldo, juntei 1 colher de chá de açafrão, 1 de curry e 1 de páprica doce (mas podia ser a picante), depois fui acrescentando o caldo aos poucos. Sobrou cerca de meia xícara do caldo.
Faltando cerca de 1/3 do tempo de cozimento, coloquei meio pimentão vermelho picado, para ele manter a textura crocante.
Antes de secar todo o caldo, acrescentei os frutos do mar ao arroz, que terminou de cozer com eles.
Finalizei com fatias de pimentão vermelho, anéis de lula, camarões e salsinha picada.
Não foi uma paella de chef, mas ficou muito boa.
A dica que deixo é: compre os frutos separadamente.
Torta de bolacha
Essa torta minha mãe fez a vida toda, mas a mais especial de todas foi a que ela fez para minha festa de aniversário de 7 anos no colégio. Tenho que digitalizar a foto e postar depois. Era com a cabeça de um palhaço enfeitando e a borda era toda ondulada, no formato das bolachas.
Bom, esta da foto abaixo fiz numa forma de abrir, que é a tradicional e foi o presente que minha cunhada ganhou, toda faceira, no seu aniversário.
Ingredientes:
1 pacote de manteiga em temperatura ambiente
5 colheres de açúcar
5 gemas
20 barrinhas de chocolate refeição
5 claras
5 colheres de açúcar
400 gramas de bolacha maria
leite para molhar as bolachas
Primeiro bati a manteiga com o açúcar, até ficar um creme esbranquiçado. Depois fui colocando uma gema de cada vez sem parar de bater.
Derreti o chocolate no microondas e adicionei ao creme. Não é preciso aquecer demais o chocolate, ele termina de derreter com o próprio calor se você ficar mexendo.
Bati as claras em neve, bem dura. Fiz uma calda em ponto de fio com o açúcar restante e um pouquinho de água. Despejei aos poucos nas claras, com a batedeira funcionando. Quando ficou aquela merengada cremosa eu juntei ao creme, mexendo delicadamente, de baixo para cima.
Coloquei umas gotas de essência de baunilha no leite e fui molhando as bolachas, fiz uma primeira camada (sempre fina), espalhei o creme e fui alternando as camadas, sempre molhando as bolachas. Terminei com o creme.
Só isso, a montagem é fácil. Para desenformar é bom deixar até o outro dia na geladeira.
Bom, esta da foto abaixo fiz numa forma de abrir, que é a tradicional e foi o presente que minha cunhada ganhou, toda faceira, no seu aniversário.
Ingredientes:
1 pacote de manteiga em temperatura ambiente
5 colheres de açúcar
5 gemas
20 barrinhas de chocolate refeição
5 claras
5 colheres de açúcar
400 gramas de bolacha maria
leite para molhar as bolachas
Primeiro bati a manteiga com o açúcar, até ficar um creme esbranquiçado. Depois fui colocando uma gema de cada vez sem parar de bater.
Derreti o chocolate no microondas e adicionei ao creme. Não é preciso aquecer demais o chocolate, ele termina de derreter com o próprio calor se você ficar mexendo.
Bati as claras em neve, bem dura. Fiz uma calda em ponto de fio com o açúcar restante e um pouquinho de água. Despejei aos poucos nas claras, com a batedeira funcionando. Quando ficou aquela merengada cremosa eu juntei ao creme, mexendo delicadamente, de baixo para cima.
Coloquei umas gotas de essência de baunilha no leite e fui molhando as bolachas, fiz uma primeira camada (sempre fina), espalhei o creme e fui alternando as camadas, sempre molhando as bolachas. Terminei com o creme.
Só isso, a montagem é fácil. Para desenformar é bom deixar até o outro dia na geladeira.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Carne de panela
Achei essa foto, que ficou esquecida.
O problema é que não lembro do passo a passo, pois fiz há mais de um mês.
Ficou muito boa, disso eu lembro.
Se vir a receita à cabeça eu publico, por enquanto deliciem-se com a imagem.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Fritada da Chef Ana
Hoje tive o prazer de comer uma comidinha feita pela minha amiga Chef Ana, que preparou uma fritada na minha cozinha!!!
Foi tudo improvisado, ela olhou minha geladeira e pum, tava feita a coisa.
Ela ralou duas batatas sem casca e lavou bem em água e colocou numa peneira para escorrer.
Picou em tiras um tomate sem polpa, uma cebola, um pedaço pequeno de pimentão verde, 2 dentes de alho.
Aqueceu um frigideira grande com óleo e colocou a batata, mexendo para dar uma fritada.
Em outra, frigiu o alho, depois a cebola, o pimentão e por último o tomate. Colocou pimenta vermelha, sal e folhas de manjericão fresco.
Bateu 4 ovos, temperou com sal e noz moscada e quando a batata estava levemente cozida, cobriu com os legumes e depois com os ovos.
Foi cuidando as bordas e fazendo pequenos furos para que o ovos descessem e cozinhassem.
Finalizou com orégano, lascas de azeitona verde e folhinhas de manjericão.
Uma delícia!!!
Foi tudo improvisado, ela olhou minha geladeira e pum, tava feita a coisa.
Ela ralou duas batatas sem casca e lavou bem em água e colocou numa peneira para escorrer.
Picou em tiras um tomate sem polpa, uma cebola, um pedaço pequeno de pimentão verde, 2 dentes de alho.
Aqueceu um frigideira grande com óleo e colocou a batata, mexendo para dar uma fritada.
Em outra, frigiu o alho, depois a cebola, o pimentão e por último o tomate. Colocou pimenta vermelha, sal e folhas de manjericão fresco.
Bateu 4 ovos, temperou com sal e noz moscada e quando a batata estava levemente cozida, cobriu com os legumes e depois com os ovos.
Foi cuidando as bordas e fazendo pequenos furos para que o ovos descessem e cozinhassem.
Finalizou com orégano, lascas de azeitona verde e folhinhas de manjericão.
Uma delícia!!!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Torta de castanha de cajú
Trouxe de Natal/RN um pote de creme de castanha de caju, comprado no maior cajueiro do mundo - e o que fazer com ele? Como não sabia fazer nada salgado, acabei fazendo doce, uma torta de bolacha.
Segundo minha cobaia-amigona Penélope Barp, ficou "aquilo", foi o almoço e será o lanche dela - sim, pois saiu aqui de casa com um potinho, garantindo o melhor pedaço: o miolo!
Para o creme:
300g de creme de castanha de caju
1 lata de leite condensado
2 gemas
1 lata de leite
1 cs de maisena
mais ou menos 100 g de doce de leite (pode fazer sem ele, só usei porque o coitado tava fazendo aniversário na geladeira e era daquele bons do Uruguai).
Para a cobertura:
2 claras
2 colheres de sopa de açúcar
1 lata creme de leite sem soro
Para as bolachas:
1 pacote de bolacha Maria
2 xícaras de leite
Essência de baunilha e rum
Levei ao fogo em uma panela o leite condensado com as gemas,
a maisena diluída no leite e mexendo deixei ferver. Juntei o creme de castanha e o doce de leite e voltei a
mexer no fogo, até tomar uma consistência firme.
Misturei o leite com as essências e fui molhando as bolachas
e ajeitando elas numa forma redonda de aro removível. Fiz duas camadas de
bolachas e cobri com o creme de castanha, fiz 3 camadas assim.
Para a cobertura, bati as claras em neve e depois coloquei o
açúcar – a tonta esqueceu-se de fazer merengue cozido, fica bem melhor – depois
de bem firme adicionei o creme de leite sem soro e misturei delicadamente, de
baixo para cima, para não desandar. Cobri as bolachas, cobri a forma com papel
alumínio e levei ao freezer.
Antes de servir deixe descansar um pouquinho fora do freezer
para facilitar o corte.
Assinar:
Postagens (Atom)